sábado, 25 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
ADAPTANDO
A NOVAS SITUAÇÕES, CONSTRUINDO AMIGOS E PREPARANDO AS RELAÇÕES DE CIDADANIA
CEMEI
“Santo Piccin”
Professora:
Aparecida de Souza Cherubino
Faixa
etária:
INTODUÇÃO:
O
projeto visa desenvolver um relacionamento entre professora e alunos, alunos e
alunos que beneficiasse o trabalho coletivo durante o ano letivo,
possibilitando o desenvolvimento de atividades lúdicas e brincadeiras em que
cada um do envolvidos tenha consciência e respeito a si mesmo e ao outro.
A
amizade além de proporcionar prazer e respeito garante acesso a informações nas
trocas de experiências que acontece com o outro e evidencia uma característica
básica do ser humano: a capacidade de estabelecer vínculos.
O
trabalho que evidencia a amizade, além de desenvolver a solidariedade, que está
prevista no Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil como “Ética e Cidadania” possibilita a
preparação de adultos reflexivos em relação ao próximo.
OBJETIVO:
Utilizar
brincadeiras para adaptar as crianças na escola e trabalhar o relacionamento
entre as diferentes faixas etárias proporcionando a construção de relações,
vínculos e conhecimentos das diferenças existentes entre os seres humanos
sabendo valorizar e respeitar cada uma das delas.
METODOLOGIA:
O
desenvolvimento do projeto objetiva adaptar as crianças a realidade da vida
escolar e trabalhar para que elas possam conviver de forma melhor,
desenvolvendo um relacionamento harmonioso entre as crianças das diferentes
faixas etárias. Portanto, várias brincadeiras serão propostas para estabelecer
a construção de vínculos entre aluno & alunos e alunos & professor possibilitando a reflexão
sobre a conduta e relação com o próximo.
Resultados:
Os
objetivos serão atingidos, á medida que,
todos estejam adaptados e demonstrem mudanças na interação do grupo no que se refere ao
trabalho coletivo. Também se esperam mudanças de atitudes, em relação às crianças
das diferentes idades, que são construídas durante o ano todo, percebendo o respeito nas ações de interação
com o outro, o que é o começo do desenvolvimento de cidadania.
Um espaço para brincar e fazer
amigos
CEMEI
“Santo Piccin”
Professora: Aparecida de Souza Cherubino
Faixa
etária:
Introdução
Brincar é atividade mais importante da
infância. Por meio das brincadeiras as crianças aprendem a se relacionar com o
mundo a sua volta. O brincar é um fenômeno universal.
Por meio das brincadeiras as crianças
adquirem e testam novos conhecimentos. Representam situações que observam no
seu dia-a-dia, expressam suas angústias, seus medos, suas necessidades, seus
prazeres, suas fantasias. As brincadeiras deverão ser feitas seguindo um
enfoque baseado na teoria do desenvolvimento infantil, ou seja, respeitando as
características de cada faixa etária de cada criança e levando em consideração
que esta é um ser único desde que nasce. Brincar com objetos variados vai
fazendo com que a criança forme noções básicas como: peso, textura, altura
distância. É fundamental que os adultos procurem tocar, observar e interagir
com crianças, desde bebês. Estímulos devem fazer parte do cotidiano infantil,
possibilitando diversificar as experiências e oferecer oportunidades para a
ampliação do seu conhecimento.
Objetivos
Possibilitar que a criança conheça e
aprenda diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e a diferença
que existe no brincar;
Entender como elas são presentes no
cotidiano de cada criança, ressaltando a sua importância individual e coletiva;
Promover a sociabilidade através das
brincadeiras lúdicas;
Possibilitar que os alunos procurem
soluções para os conflitos interpessoais durante as brincadeiras.
Narrar as regras das
brincadeiras respeitando as características desse tipo de texto;
Fazer algumas ilustrações que
estejam relacionadas ao texto escrito;
Metodologia
O projeto tem como objetivo construir um
espaço para brincar, enfocando as diferenças existentes entre as faixas etárias,
assim, a busca por um trabalho com brincadeiras na escola visa desenvolver um
relacionamento harmonioso entre as crianças. Desta forma toda semana será
proposta uma brincadeira diferente para todos os alunos da escola promovendo
novas formas de relacionamento entre os grupos e possibilitando a criação de
novos vínculos afetivos.
A
harmonia no cotidiano escolar através dos jogos
CEMEI
“Santo Piccin”
Professora: Aparecida de Souza Cherubino
Faixa
etária:
Introdução:
A
criança aprende de modo intuitivo, adquire noções espontâneas em processo
interativos, envolvendo-se por inteira com suas cognições, afetividade,
interações sociais,portanto o jogo desempenha um papel de grande relevância
para desenvolvê-la.
Segundo
Kishimoto (1999), Ao permitir a ação intencional (afetividade), a construção de
representações mentais (cognição), a manipulação de objetos e o desempenho de
ações sensório motoras (físico) e as trocas nas interações (sociais), o jogar
contempla várias formas de representação da criança ou suas múltipla
inteligências, contribuindo para a aprendizagem e o desenvolvimento infantil.
Objetivos:
Possibilitar que a criança
conheça e aprenda diversos tipos de jogos, promovendo a sociabilidade com o propósito da interação;
Reconhecer
as regras dos jogos respeitando os parceiros, permitindo um relacionamento
harmonioso, solucionando os conflitos interpessoais;
Ter
consciência sobre os valores, o respeito ao outro e a si mesmo nas atitudes
cotidianas;
Metodologia
O
projeto tem o objetivo de trabalhar as crianças para que estas possam viver e
conviver de forma melhor. Desta forma, será possibilitado um jogo diferente por
semana, para que as crianças joguem, elaborando ou respeitando regras já
existentes.
Resultados:
Os
objetivos serão alcançados à medida que promova a socialização harmoniosa e o
conhecimento de novos jogos, suas regras e construção de estratégias, ou seja,
as crianças sintam prazer em jogar.
O
jogar como forma de ensino aprendizagem permite que o educador introduza o
lúdico como ação ativa e motivadora para maximizar a construção do conhecimento
possibilitando que a criança acessasse vários tipos de conhecimento e
habilidades.
Bibliografia:
KISHIMOTO,
T. M. (Org) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação, 3ª ed. São Paulo:
Cortez, 1999
CONSTRUINDO AMIGOS NA SALA DE AULA: PREPARANDO AS RELAÇÕES DE CIDADANIA
JUSTIFICATIVA:
O trabalho Construindo Amigos na Sala de Aula parte da necessidade de
conhecimento entre professora e alunos, aluno e aluno para a realização de
atividades em equipe, momento que a interação é essencial para a formação de
grupos homogêneos.
OBJETIVO GERAL:
Possibilitar que a criança conheça a si mesma e ao outro.
Perspectivas Conceituais
Conhecer a si mesmo e ao outro ressaltando as diferenças individuais e
culturais de cada um e valorizando a amizade entre os diferentes gêneros e
gostos.
Perspectivas Atitudinais
Dialogar sobre a importância de ter um amigo, ou vários;
Construir a chamada com o desenho do amigo para o nome;
Definição do Projeto
O projeto visa desenvolver um relacionamento entre professora e alunos,
alunos e alunos que beneficie o trabalho coletivo durante o ano letivo,
possibilitando o desenvolvimento de atividades lúdicas e brincadeiras em que
cada um do envolvidos tenha consciência e respeito a si mesmo e ao outro.
A amizade além de proporcionar prazer e respeito garante acesso a
informações nas trocas de experiências que acontece com o outro e evidencia uma
característica básica do ser humano, que é a capacidade de estabelecer vínculo.
A perspectiva da Transversalidade
O trabalho que evidencia a amizade, além de desenvolver a
solidariedade, que está prevista no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil como “Ética e
Cidadania” possibilita a preparação de adultos reflexivos em relação ao
próximo.
Conexão com a Escola
Trabalhar a amizade na escola e proporcionar a construção de relações e
conhecimentos de diferenças físicas, étnica, cultural valorizando o respeito a
cada uma das diferenças.
Através da amizade, dentro da sala de
aula, surge o diálogo que envolve a linguagem, um fator de fundamental
importância para a criança da educação infantil, pois é por meio dela que o ser
humano se comunica e nesse momento o desenvolvimento da oralidade é necessário para a ampliação do vocabulário,
interação social e o desenvolvimento da afetividade.
Âmbito Cultural
Entender que cada amigo tem um nome que representa uma ação social e
cultural e perceber o amigo como ser humano, além dos limites da escola, um ser
com uma família e uma cultura.
Âmbito Psicológico
Dentro do âmbito psicológico a amizade auxilia a criança na construção
de sua personalidade, desenvolve o respeito pelo outro e sente-se respeitado. A
criança pode pensar e agir de modo diferente sem sentir medo de ser recriminada
por estar no meio de amigos.
Âmbito Biológico
No Âmbito Biológico a amizade ajuda superar as perdas, auxilia nas
dificuldades ou barreiras encontradas nas atividades a serem desenvolvidas
dentro ou fora de sala de aula.
Estratégia de Ação
Utilizar Músicas como:
- Bom dia amiguinho como vai? Para a relação corporal, toque de mão,
abraço;
- A “Maria” e o pão para desenvolvimento da oralidade e sonorização do
nome do amiguinho;
- Amigo eu vou ser... Para trocar de mesinhas de acordo com o crachá
- De quem é o lugar para visualização do nome do amiguinho e interação
com o mesmo
Atividades desenvolvidas com os nomes:
- Solicitar que o grupo se divida de acordo com as letras iniciais ou
finais dos nomes possibilitando a formação de novos amigos;
- Pedir que cada grupo seja organizado de acordo com o número de letra
do nome para mais uma vez o conhecimento de novos amigos;
- Desenhar os amigos do grupo e localizar e colar o nome embaixo de
cada um que foi desenhado;
- Listar os brinquedos preferidos do grupo e construir um gráfico de
barras destacando o número de amigos que possuem a mesma preferência;
- Conversar sobre as preferências alimentares de cada um e permitir que
os amigos do grupo discutam sobre como é feito esse tipo de alimento;
- Promover momentos de conversas para que cada criança possa comentar
sobre a relação de amizade que está sendo construída;
- Pesquisar os grupos de amigos de seus familiares e relatar oralmente
em sala de aula;
- Possibilitar conversas sobre os amigos que possuem fora do ambiente
escolar;
Confeccionar uma lembrança, com sucata, para o amigo.
Avaliação
Para avaliarmos o projeto é necessária a preocupação com a interação do
grupo no que se refere ao trabalho coletivo. E as mudanças de atitudes que são
construídas durante o ano todo, mas perceber o respeito e mudanças de ações em
relação ao outro já é o começo do desenvolvimento de cidadania.
De maneira geral, o tema é abrangente e não esgota no momento, é apenas
uma introdução que abrem portas para as conversas e diálogos durante o ano
letivo.
As diferentes etnias e as cores
CEMEI
“Santo Piccin”
Professora:
Aparecida
Faixa
etária:
Projeto:
As diferentes etnias e as cores
Introdução:
O
desenvolvimento infantil depende do lúdico e através de histórias as crianças
aprendem, constroem, criam elaboram conceitos que contribuem para melhorar seu
desenvolvimento intelectual e suas relações sociais. A criança carrega em sua
bagagem cultural à curiosidade, a imaginação, a fantasia e a identificação com
personagens de suas histórias favoritas. Aproveitar o lúdico para desenvolver
habilidades e competências com objetivo de levar a criança ao aprendizado de
forma prazerosa ampliando o conhecimento sobre si e sobre a sociedade na qual
está inserida e sobre o povo brasileiro é também levá-la ao desenvolvimento
intelectual que é dever da educação formal. Nesse sentido, o professor e o
mediador entre as crianças e a história ouvida ou a ser representada,
proporcionando e organizando espaços e situações de aprendizagens ricas e
prazerosas e não discriminatórias.
Justificativa:
De
acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, nos
Temas Transversais a temática da Pluralidade Cultural traz a valorização das diferenças
étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território
nacional. E ao trabalhar o multiculturalismo atende a lei 10639/03 por
contemplar as diferenças étnicas, mostrando para as crianças que as pessoas são
diferentes em sua aparência física, mas, que a convivência entre elas tem que
ser de respeito mútuo.
Objetivo:
Possibilitar
que as crianças reflitam sobre as características das pessoas com as quais
convivem;
Conhecer
as diferenças étnicas, e entender a importância de cada uma na formação do povo
brasileiro e,
Ter
consciência sobre os valores, o respeito ao outro (alguém diferente) e a si
mesmo;
Descrição
das Atividades:
1. História: TANTO, TANTO! Escrita por Trish Cooke e
ilustrada por Helen Oxenbury. Após a leitura feita pela professora, discute o
estilo e as características de cada personagem. Após a discussão contorna o
corpo de uma criança e pinta com tinta preta. Utilizando de outros materiais
completa a criança.
2. História: COMO É BONITO O PÉ DO IGOR escrita por Sonia
Rosa e ilustrado por Luna. A professora conta a história e apresenta, para as
crianças, a ilustração chamando a atenção para o material utilizado e a beleza
retrata. Então é proposto que às crianças desenvolva obras de artes,
representando os personagens da história, utilizando massa de modelar. Em outro
momento, utilizando o mesmo material, massa de modelar, incentiva as crianças a
reproduzirem a sua imagem e a de sua família. Em roda de conversa, possibilita que
cada criança explique a composição familiar e fale sobre as características ou
estilo de cada pessoa representada.
3. História: MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA escrita por Ana
Maria Machado e ilustrada por Claudius. Ao apresentar o livro e fazer a leitura
do título, a professora questiona as crianças sobre: Por que a autora escolheu
este nome para a obra? Como é a
ilustração da menina que aparece na capa? Porque será que ela é preta? O que as crianças acham da beleza da menina?
Após a leitura da história efetua a
ilustrações utilizando apenas tinta preta. Ao final da ilustração desenvolve
outro questionamento sobre como cada criança sentiu utilizando apenas uma cor
de tinta. Quem se considera preto na sala de aula? Quem conhece ou tem alguém
na família que é preto? Porque as pessoas possuem a cor da pele diferente? Como
é a cor da pele das crianças, da professora, dos funcionários da escola?
Realmente as pessoas pretas são da cor da tinta utilizada? Esta atividade
possibilita desconstruir a ideia de que existe um lápis da cor da pele,
conceito arraigado por algumas crianças que frequentaram a sala de aula.
4. História: AINDA BEM QUE TUDO É DIFERENTE escrita por
Fábio Ferreira. Após contar a história, apresenta os personagens e discuti as
características físicas de cada um e também os comportamentos durante a
brincadeira. Em brincadeira de roda falar as características do colega. Ao
final da brincadeira, em roda de conversa, pergunta para as crianças se a
característica utilizada pelo amigo proporcionou mal estar, ou se agradou.
Ainda em roda de conversa, abre novamente o debate para as diferenças
existentes na sala de aula possibilitando que a criança fale sobre as suas
características e a de sua família, possibilitando o toque para percepção dos
cabelos dos colegas de sala de aula e da professora.
5. História: AS TRANÇAS DE BINTOU de Sylviane A. Diouf com
ilustração de Shane W. Evans. Após contar a história apresenta as ilustrações e
faz uma discussão sobre os diferentes tipos de prender os cabelos, ou até os modelos
de corte de meninos e meninas. Explica que a história é Africana e que cada
povo ou família possui culturas diferentes, ou seja, costumes, religião, lazer,
modo de vestir e até mesmo de se comportar, mas, que todos devem conviver em
harmonia, respeitando o outro em suas particularidades. Prepara a sala de aula
para transformar em um salão de cabeleireiro no qual arruma os cabelos das
crianças em estilo diferente ao usado diariamente. Ainda em sala de aula,
possibilita que as crianças dancem músicas de jongo, capoeira, etc.
6. História: A ÁRVORE MARAVILHOSA escrita pó John Kilaka. A
história deve ser contada, por o texto ser extenso, caso contrário, às crianças
não sentirão interesse. Após contar a história, questiona as crianças sobre a
qual região pertence os animais que aparecem na história. Possibilitar uma
brincadeira ou dança permitindo que cada criança escolha uma máscara que
gostaria de usar (de preferência fazer as máscaras de todos os animais que
aparecem na história). Em roda de conversa, discute o enredo da história e
compara com o cotidiano, que “apesar das diferenças” todos são importantes para a formação do grupo e realização
de atividades cooperativas.
7. História: BRUNA E A GALINHA D’ANGOLA de Gercilga de
Almeida. Antes de contar a história, contextualizar de onde surgiu o nome da
história. O porquê a galinha é chamada de galinha d’Angola. Com auxílio do
globo terrestre e do mapa apresentar para as crianças o continente Africano e a
localização de Angola. Após contar a história, utilizando argila e tinta,
modelar e pintar a galinha d’Angola ou os ovinhos. Posteriormente carimba a mão
da criança usando tinta preta para formar a galinha d’Angola. Em roda de
conversa discutir sobre os trabalhos manuais e o artesanato feito por alguns
povos africano. Aproveitar a oportunidade e apresenta o livro: África meu
pequeno Chaka... de Marie Sellier com ilustração de Marion Lesage. Apresenta as
diferentes esculturas Africanas. Em outro momento passar o vídeo Kiriku e a
feiticeira na parte que mostra o ofício de oleiro, desenvolvido pelos adultos e
pelo próprio kiriku.
8. História: OS SETE NOVELOS – Um conto de Kwanzaa escrito
por Angela Shelf Medearis com ilustração de Daniel Minter e com tradução de
André Jenkino do Carmo. Contar a história e apresentar o livro explicando que a
história e um conto africano de uma pequena aldeia Africana no País de Gana.
Depois de contar a história, explicar para as crianças que outros tipos de
artesanatos são desenvolvidos por muitos povos Africanos, que é a tecelagem.
Resultados:
A
reflexão pôde levar a criança a aceitar as diferenças existentes na sociedade e
em relação aos seus colegas e se sentir respeitada no grupo, assim como,
respeitar os outros, evitando a adversidade cultural. Desta forma, a criança
pode pensar e agir de modo diferente sem sentir medo de discriminação e
preconceito. Portanto, o projeto atingirá seus objetivos à medida que observar
a mudança de atitude e comportamento no relacionamento e nas brincadeiras com
os outros. É claro que este tema é extremamente abrangente e dinâmico, e o
“aprender” é muito subjetivo.
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